CDU DE LISBOA VAI PROCEDER CRIMINALMENTE CONTRA OS PREVARICADORES
A subserviência ao Governo de Sócrates chega ao limite da sem-vergonha
Esta noite, em plena Avenida da Liberdade, em Lisboa, uma brigada da UGT foi apanhada em flagrante por militantes comunistas na função de retirar e destruir pendões da CDU.
O acto foi comunicado à PSP que identificou os prevaricadores.
A falta de vergonha e a subserviência ao Governo de José Sócrates chegam a este limite que ronda o crime.
Tal é o desespero de quem vê ameaçada a permanência em situação de favor e antecipa a derrota desta política.
A Direcção da UGT é a responsável pela situação, devendo responder pelo acontecido.
Eis a síntese dos factos, na versão de quem os presenciou:
Um grupo de homens que colocava pendões da UGT na Avenida da Liberdade, foi quarta-feira à noite, cerca das 23.30 horas, apanhado em flagrante a remover os pendões da CDU que ali estavam afixados há vários dias.
Vários militantes do PCP assistiram à remoção de vários pendões, desde a Praça dos Restauradores até meio da Avenida.
Foi chamada a PSP, que identificou o grupo da UGT.
Também foram identificados os militantes comunistas que entretanto acorreram ao local, já nas proximidades do Centro de Trabalho Vitória.
Um saco, que estava na posse dos indivíduos da UGT, continha 16 pendões da CDU. Mais um ou dois sacos semelhantes foram levados por um destes homens para local desconhecido.
Os indivíduos da UGT não negaram que removeram os pendões da CDU. Um deles, identificando-se como «secretário nacional» e «responsável do grupo», argumentou até que a Avenida da Liberdade é uma «área de influência da UGT», que ali vai realizar um desfile no dia 1 de Maio.
Nota
As fotos na altura tiradas por um dos militantes presentes, que se anexam, são idênticas à que agora se publica e mostram as seguintes situações:
- um pendão da CDU, na parte da Avenida onde o «trabalho» da brigada ugêtista foi interrompido, e que se apresenta já com o suporte de madeira quebrado;
- um homem, interpelado pela Polícia, segurando uma «ferramenta» constituída por um cabo longo com uma ponta em semi-círculo, cortante, que apenas poderia servir para cortar fios de plástico, como os que fixam os pendões da CDU, e não os fios de arame, que prendem pendões antigos da UGT (que estavam a ser substituídos);
- o conteúdo do saco que estava na posse dos indivíduos da UGT.
Os registos policiais, segundo informação do superior hierárquico no local, encontram-se na 4.ª Esquadra da PSP, na Praça da Alegria.
A CDU, perante a gravidade do caso, decidiu proceder criminalmente contra os prevaricadores.
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Esta noite, em plena Avenida da Liberdade, em Lisboa, uma brigada da UGT foi apanhada em flagrante por militantes comunistas na função de retirar e destruir pendões da CDU.
O acto foi comunicado à PSP que identificou os prevaricadores.
A falta de vergonha e a subserviência ao Governo de José Sócrates chegam a este limite que ronda o crime.
Tal é o desespero de quem vê ameaçada a permanência em situação de favor e antecipa a derrota desta política.
A Direcção da UGT é a responsável pela situação, devendo responder pelo acontecido.
Eis a síntese dos factos, na versão de quem os presenciou:
Um grupo de homens que colocava pendões da UGT na Avenida da Liberdade, foi quarta-feira à noite, cerca das 23.30 horas, apanhado em flagrante a remover os pendões da CDU que ali estavam afixados há vários dias.
Vários militantes do PCP assistiram à remoção de vários pendões, desde a Praça dos Restauradores até meio da Avenida.
Foi chamada a PSP, que identificou o grupo da UGT.
Também foram identificados os militantes comunistas que entretanto acorreram ao local, já nas proximidades do Centro de Trabalho Vitória.
Um saco, que estava na posse dos indivíduos da UGT, continha 16 pendões da CDU. Mais um ou dois sacos semelhantes foram levados por um destes homens para local desconhecido.
Os indivíduos da UGT não negaram que removeram os pendões da CDU. Um deles, identificando-se como «secretário nacional» e «responsável do grupo», argumentou até que a Avenida da Liberdade é uma «área de influência da UGT», que ali vai realizar um desfile no dia 1 de Maio.
Nota
As fotos na altura tiradas por um dos militantes presentes, que se anexam, são idênticas à que agora se publica e mostram as seguintes situações:
- um pendão da CDU, na parte da Avenida onde o «trabalho» da brigada ugêtista foi interrompido, e que se apresenta já com o suporte de madeira quebrado;
- um homem, interpelado pela Polícia, segurando uma «ferramenta» constituída por um cabo longo com uma ponta em semi-círculo, cortante, que apenas poderia servir para cortar fios de plástico, como os que fixam os pendões da CDU, e não os fios de arame, que prendem pendões antigos da UGT (que estavam a ser substituídos);
- o conteúdo do saco que estava na posse dos indivíduos da UGT.
Os registos policiais, segundo informação do superior hierárquico no local, encontram-se na 4.ª Esquadra da PSP, na Praça da Alegria.
A CDU, perante a gravidade do caso, decidiu proceder criminalmente contra os prevaricadores.
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