Nota à Comunicação Social
Planeamento urbano não é material de propaganda nem meio de propiciar a dispensa de trabalhadores municipais e a privatização de funções da autarquia
António Costa e Manuel Salgado apresentam planos em catadupa para eleitor ver e preparar negócios privados
A Câmara de Lisboa está a ser invadida por uma catadupa de planos, alguns dos quais com muitos anos de secretária na CML. Nalguns casos, a solução parece adequada, noutros, muito negativa – em todos, pela pressa e quantidade, os planos são usados como material de campanha e de garantia de negócios para privados, mais do que como instrumentos de gestão urbana séria e profunda.
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